O coração somente se satisfaz quando chega ao supremo, além do qual não há meta. O mundano não pode satisfazê-lo. O coração nunca é convencional; está sempre em revolução, saltando de um estado a outro, tateando, arriscando. Ele está sempre disposto a arriscar tudo que tem pelo desconhecido. Seu desejo é conhecer aquilo que verdadeiramente é; e Deus nada mais é do que isto.